quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Star Alliance: Como ver a disponibilidade de assentos para emissão com milhas

Quer saber a disponibilidade em TODAS as companhias aéreas da Star Alliance para emissão com milhas, em qualquer classe, se forma rápida e gratuita? 

Siga atentamente as instruções abaixo e você terá uma ferramenta maravilhosa para quando ligar a central de atendimento do seu Programa de Fidelidade já sabendo exatamente quais serão seus voos.


Muitas vezes, os atendentes do call center não tem a manha para montar sua viagem como você precisa e economizando milhas, assim, se você já tiver tudo em mãos, com certeza será uma vantagem para economizar milhar e emitir da forma que você quer...

Primeiro passo: Você deverá se cadastrar no Programa de Fidelidade da ANA (All Nippon Airways), que é gratuito. Use o site do Japão, em inglês, clicando aqui.

Nesta pagina clique em: Join Ana Mileage Club. Preencha seus dados de cadastro. Ao final do processo você receberá seu número no Programa de Fidelidade. Guarde-o, junto com sua senha, pois será necessário para consulta.

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Segundo passo: Faça seu login usando o número do seu Programa de Fidelidade e sua senha de 4 dígitos.

Clique a seguir na borda ANA Mileage Club que está abaixo da palavra 'Japan'.
Em seguida clique em Award Reservation (que está abaixo de International Flight Awards). 

Nisto aparecerá uma nova janela onde somente a opção ANA Internacional Fligth Awards está habilitada (do lado direito da tela em azul). Ao clicar nesta opção aparecerá uma nova janela. 

Escolha a rota JFK–NRT, em qualquer data, somente para chegar ao passo final. 

Clique em NEXT mais abaixo na página. Abrirá uma outra pagina que lá em baixo tem a opção Use Star Alliance Member Airlines

Clique nessa opção e pronto!

Você terá acesso a TODA a disponibilidade da Star Alliance com milhas. Escolha a data, rota e realize sua pesquisa. Após achas as datas, ligue para a central de atendimento e faça a emissão.

Assim você poupará tempo e não dependerá dos atendentes.

Boa viagem!

domingo, 27 de outubro de 2013

Melhores formas de levar dinheiro em uma viagem ao exterior


Comprar moeda estrangeira no Brasil
A primeira forma de levar dinheiro para o exterior é comprar a moeda estrangeira em uma casa de câmbio no Brasil e levá-la em espécie. Não há dúvidas de que é a forma mais simples e, como dissemos anteriormente, uma quantia mínima é necessária mesmo que se opte por cartões ou cheques de viagem. Vale lembrar que alguns países, como os da União Européia, exigem que o passageiro porte uma quantia mínima em dinheiro para permitir a entrada em suas fronteiras., independente de seus cartões de crédito ou valores em conta corrente.  Há ainda o benefício adicional de contenção de gastos.
A maior desvantagem com relação ao dinheiro é a falta de segurança.  Ao contrário dos cartões, não há como bloquear ou solicitar outro em caso de um furto ou assalto, não é verdade? Em termos de custo, também não é vantajoso –  por causa das taxas de câmbio desfavoráveis, essa forma foi a mais cara.
Compras e Saques com Cartão de crédito internacional
Hoje em dia praticamente todos os cartões de crédito emitidos são internacionais, mas para tirar a dúvida basta ler o que está escrito no próprio cartão. A compra com o cartão é idêntica em todos os lugares do mundo e usá-lo é ainda mais fácil que o dinheiro, pois sequer é necessário ir a uma casa de câmbio. A maioria das operadores solicita apenas que o titular as informe sobre viagens internacionais por motivo de segurança – a ligação costuma ser rápida e evita muitas dores de cabeça. Os benefícios do cartão só muitos: grande limite para uso, possibilidade de parcelamentos, segurança, ampla rede de estabelecimentos. Há ainda a pontuação nas milhas ou programas de benefício.
Com relação às desvantagens, a maior delas passou a ser a tributação pesada do IOF: 6,38% sobre todas as compras. Outro problema é variação cambial: a conversão não é feita não momento da compra, mas sim no fechamento da fatura, o que gera um risco às operações – você pode pagar mais ou até menos pelo que comprou. Há ainda a questão das taxas de conversão usadas pelas operadoras e possíveis tarifas de uso internacional e saques, que variam de acordo com o emissor.
Mesmo pagando o IOF de 6,38% usar cartão de crédito ainda pode ser a melhor opção, se você considerar as milhas que irá ganhar. Mas isso irá depender muito da cotação que seu cartão usa.
Cartão de débito
Uma modalidade que cada vez ganha mais adeptos é a utilização do cartão bancário comum (o de débito) em agências do exterior ou nos chamados caixas ATM. Além da praticidade, costuma ser uma saída mais atrativa, com taxas de câmbio melhores que as dos cartões de crédito e casas de câmbio. Há ainda a vantagem de se conseguir exatamente a moeda local, já que a maioria das casas no Brasil trabalham apenas com dólares, euros e pesos argentinos, obrigando novas trocas – sempre desvantajosas – ao longo do caminho. As taxas e procedimentos variam de banco para banco.
Cartões de débito como o Visa Electron também podem ser utilizados para pagar as compras em muitos países. Usando essa opção você terá uma cotação muito boa, o IOF é 0,38% e evitará os US$2,5 cobrados por cada saque com o cartão de débito. Isso sem falar que, você não “corre o risco” de voltar com moeda estrangeira para casa.
Cartões de viagem pré-pagos
Outra opção bastante interessante são os cartões pré-pagos. O funcionamento é similar ao dos cartões de vale alimentação, transporte ou mesmo dos celulares pré-pagos: o cliente emite, carrega com o valor que desejar, e utiliza como um cartão de débito, mas pré-pago em milhões de estabelecimentos no exterior. Se o saldo acabar, ele pode recarregar pela internet. Também é possível fazer saques em dinheiro. ]
Atualmente, para cada saque no exterior é cobrada uma taxa, variável de acordo com a moeda, independente do valor sacado, imediatamente debitado de seu saldo restante
Entre as vantagens estão a praticidade e segurança, já que você limita o crédito e conta com uma rede de assistência em todo o mundo, com números gratuitos. Todos oferecem vantagens como emissão imediata, números para ligações gratuitas, cartões adicionais e possibilidade de compras em lojas virtuais. Em alguns há a cobrança de IOF, mas com valores muito reduzidos em relação ao cartão de crédito.
A principal desvantagem é ter que disponibilizar o dinheiro que será gasto antes da viagem, já que com o cartão de crédito o pagamento é feito apenas na fatura. Além disso, os cartões não permitem parcelamentos (que não são comuns fora do Brasil - e como no caso da França: eles existem, mas apenas para os cartões locais funciona...) e pode haver tarifas de saque e mesmo sobre cada compra. Outra desvantagem é que, se você quiser se desfazer da moeda que sobraram no cartão a cotação é bem desfavorável.
Cheques de viagem
Comuns em países como Estados Unidos, os cheques de viagem (traveller checks) estão perdendo espaço para os cartões pré-pagos mas ainda são uma das formas mais seguras de se levar dinheiro ao exterior, já que contam com garantia de reembolso no caso de roubo ou perda e a possibilidade de troca sem comissões ou taxas. Funcionam como um cheque comum, que pode ser trocado por dinheiro em espécie ou usado para pagamentos em hotéis, empresas de serviço e comércio no mundo todo. Cada cheque possui uma numeração e é essencial que seja guardada em segurança, já que é ela a garantia de reembolso nos casos de furto ou perda. Também não têm validade e podem ser guardados para viagens futuras. A principal desvantagem é que a cotação é a mesma usada para a compra de moeda estrangeira no Brasil, que torna a opção cara. No Brasil, a principal operadora é a American Express e é possível fazer a compra dos cheques em bancos, casas de câmbio e até pela internet. Em outros países, a Visa também oferece o serviço, que no Brasil foi substituído pelo cartão Visa Travel Money.
O Comparativo
Para descobrir qual é a forma mais eficiente, consideramos a compra de 1.000 dólares no dia 29/03/2011. Todas as cotações utilizadas são considerando esta data. No caso das faturas de cartão de crédito, fizemos uma regra de 3 para saber a cotação que seria utilizada no dia 29/03/2011.
Os dados sobre cartões de crédito/débito são relativos aos cartões do Banco do Brasil, que oferecem uma cotação mais favorável que a média dos demais cartões.
Os dados sobre compra de moeda estrangeira no Brasil e cartão pré-pago foram obtidos na Confidence Câmbio.
* colocamos apenas 0,38% de IOF, mas dependendo do país podem cobrar outras taxas no momento da troca.

Conclusão
Sacar da conta corrente no exterior ou comprar com cartão de débito foram as melhores opções. Porém é importante observar que nessas duas opções, você deixará acumular as milhas que teria se fizesse as compras pagando diretamente com o cartão de crédito.
Os cartões pré-pagos também são uma opção interessante, se você desconsiderar os R$15 que serão cobrados apenas na aquisição do cartão, essa opção se torna mais barata que o cartão de crédito.
Algo muito relevante é a cotação utilizada pelo seu cartão de crédito. Para o comparativo utilizamos um cartão do Banco do Brasil onde a cotação foi de 1,68 enquanto a cotação oficial era R$1.66. Nessa mesma data a American Express teve a cotação de 1.72. Ou seja, 6 centavos a mais! O que em 1.000 dólares representaria R$60 de diferença.
Veja que tirando a opção “saque no exterior”, todas as outras têm valores muito parecidos, porém se a cotação do seu cartão for muito diferente, os cartões pré-pagos tornam-se mais interessantes.

Como efetuar saques da sua conta corrente no exterior e conseguir moeda estrangeira com melhor taxa


Uma das dúvidas mais comuns para quem viaja ao exterior é qual a melhor forma de levar dinheiro para cobrir seus gastos e compras.
Muita gente pergunta como levar dinheiro para a viagem traveller checks, moedas trocadas em casas de cämbio, cartões pré-pagos, saques no exterior...Muitas dúvidas e poucas orientações benéficas ao viajante.

Uma das formas mais fáceis e baratas é a realização de saques em moeda local da função débito em conta corrente. A maioria dos bancos oferece este serviço (com exceção da Caixa economica federal). 

O processo é simples: você usa seu cartão em um caixa eletrônico do exterior, retira o valor na moeda do país em que você estiver e o valor é debitado automaticamente em sua conta corrente, na moeda corrente do país de sua conta corrente, nosso caso em Reais. 

A vantagem deste processo está na cotação: fica cerca de dois centavos acima do dólar comercial, muito diferente das taxas utilizadas nas casas de câmbio.

Para este procedimento, também incindem taxas, mas em geral, ainda são menores que as das casas de câmbio.

Abaixo segue um passo a passo do processo:


1.Desbloqueie o cartão
Antes de viajar é preciso desbloquear seu cartão, avisando que ele será usado no exterior para a função de saques. A maioria dos bancos permite este desbloqueio pelo Internet Banking ou ainda, contate seu gerente e solicite este desbloqueio. 
2. Localize os caixas eletrônicos
Tanto nos EUA quanto na Europa, você pode procurar caixas eletrônicos com a sigla ATM. Eles estão em quase todos os lugares: shoppings, hotéis, postos de combustíveis, etc. Na europa é muito comum encontrá-los pela rua sem maiores proteções ou discrições.
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3. Usando
a) Insira o cartão e aguarde as opções.
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b) Muitos dos caixas oferecem várias opções de idiomas. Neste caso, foi solicitado o inglês.
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c) Selecione o tipo de saque. Aí está a pegadinha. Se você selecionar crédito, vai pagar IOF do cartão de crédito. Por isso, se você estiver usando cartões múltiplos (débito e crédito) cuidado com esta opção. Selecione a opção débito e coloque a sua senha (a mesma que você usa no Brasil).
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d) Na opção de saque selecione Checking.
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e) A máquina vai perguntar se quer recibo. Selecione Yes.
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f) Selecione o valor. Existem diversos caixas com limites diferentes. Alguns em shoppings possuem limites mais altos. Quanto maior o saque mais barato fica o valor da cotação.
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g) Se você clicar em “Other” vai aparecer a opção de inserir o valor. Alguns caixas dizem os limites de saque.
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h) Taxa do Caixa Eletrônico estrangeiro: os caixas cobram uma taxa que varia de 4 a 6 dólares;euros independente do valor sacado. Clique em “Accept Fee”.
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i) Tire o cartão e pegue o dinheiro.
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3. Custo final
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Para comparar, vamos aos custos desta operação, como exemplo:
Saque: US$ 800
Taxa do Caixa Estrangeiro: US$ 4,00
Valor Total em Dólares: US$ 804,00
Valor Debitado em minha Conta: R$ 1.772,82
IOF: R$ 6,74
Custo Saque cobrado pelo Santander: R$ 15,00
Custo Total: R$ 1.794,56
Cotação final do saque: R$ 2,2432
Cotação do dólar no dia do saque: R$ 2,218
Cotação do dólar na casa de câmbio: R$ 2,45 (aproximado)

Como pudemos acompanhar neste tutorial, a vantagem financeira costuma ser significativa. Mas isso não é tudo. Confira mais algumas dicas:
- Os saques não são feitos pela rede do seu banco, mas sim pela operadora de crédito. Os cartões Visa usam a rede Plus e os Mastercard a rede Cirrus. Você pode procurar essa identificação, mas geralmente os caixas usam as duas redes!
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- Ao sacar nos caixas ATM você consegue o valor em moeda local. Isso é ótimo para quem está viajando para países que não usam dólar ou euro e cujas moedas sejam difíceis de serem encontradas no Brasil!
- Os saques são também uma forma de economizar tempo durante a viagem, já que você não precisará pesquisar casas de câmbio nem enfrentar filas para fazer a compra!
Encontre os caixas automáticos ao redor do mundo:
Saiba mais informações tarifas no site do seu banco:
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